Paul Klee (1879-1940)

O seu mais conhecido romance é a obra Yo el Supremo alicerçada na figura de Gaspar Rodriguez de Francia o homem que governou o Paraguai de 1814 a 1840, antecedendo no poder a dinastia Lopez, e que lançou as bases para o regime autocrático que levou a nação guarani à tragédia de 1864-1870.





«(...) Ah, sim, ela preferia o Morumbi cheio de gente quando jogava o São Paulo e, sobretudo, quando o São Paulo ganhava.. O seu pai a levara muitas vezes ao estádio e nessas noites vestia-se com a camiseta branca do São Paulo como uma simples torcedora vinda do subúrbio. Se apaixonara por Raí, a quem o pai tratava por "o garoto francês", e ela seguia suas jogadas, levantava-se quando ele engatava uma corrida, gritava quando seguia com a bola pela direita do campo (Salve o tricolor paulista, amado clube brasileiro, tu és forte, tu és grande, de entre os grandes és o primeiro...), ela entoou muitas vezes o hino na abertura dos jogos (Oh tricolor, São Paulo clube querido, tu tens o nosso amor, teu nome e tuas glórias têm honra e esplendor...)»
É triste constatar que num momento em que a Dinamarca e os dinamarqueses estão acossados pelo fascismo de turbante e por uma onda de ódio e violência ímpar, encontram nos seus parceiros comunitários não apoio e solidariedade, mas críticas e insultos de diplomatas desta espécie.
«(...)Um personagem cinzento da região dos Cárpatos, um tal Salo Flohr esmagado pelo facto de Alekhine se ter recusado a aceitar o seu desafio de pôr em jogo frente a ele o seu título de campeão mundial de xadrez, costumava entregar-se a esse desporto com o tio Sidney, enquanto esperava poder vir a viajar para Moscovo para fazer frente ao campeão soviético Mikhail Botvinik. Flohr nunca conseguiria ser o número um, mas viria a ser uma figura conhecida no mundo do xadrez soviético e, provavelmente, um dos poucos casos em que a emigração para a Rússia de Estaline nos anos 30 não se saldaria por um desastre.(...)»
O islamismo radical não se contenta a fomentar o ódio, a intolerância, o racismo e a violência dentro de portas. Há muito que se encontra em expansão e pretende tornar o seu fanatismo desumano em lei universal.
Não conseguem, ou não querem conceber, conceitos como Liberdade de Expressão, Democracia e Separação entre o Estado e as religiões. São demasiados tacanhos para lá chegarem.