Eu que sou um fervoroso adepto das leis do mercado, estou a ter neste mundial o meu grande e merecido castigo.
Como me recuso a assinar a SPORTV, um pseudo-canal desportivo que passa metade do ano a transmitir futebol de várzea, não posso assistir no conforto do lar os jogos mais interessantes e importantes da competição.
Das duas uma: Ou limito-me aos resumos mal amanhados de fim de noite ou vou para os bares de má fama ver a bola ao lado da turba.
Ainda bem que isto só dura um mês.
Caso contrário ainda acabava por me tornar revolucionário e ir para a rua contestar a livre iniciativa e exigir uma televisão livre de exclusivos segregacionistas.
À cubana!